27 de setembro de 2015

No ar, a edição de SETEMBRO do jornal Algo a Dizer


Está no ar a edição de SETEMBRO do jornal de Cultura e Política Algo a Dizer, com o seguinte conteúdo:

1- Entrevista com a cineasta Anna Muylaert, falando do seu novo filme Que horas ela volta? e abordando assuntos como desigualdade social, dificuldades na carreira, machismo…;

2- Entrevista com Renato Meirelles, presidente do Data Popular, instituto de pesquisas especializado nas chamadas classes C, D e E, que traz importantes pistas de como pensa e age o ‘Brasil profundo’;

3- Artigo de José Luís Fiori analisa alguns pressupostos ideológicos, pouco democráticos, dos oposicionistas ao governo Dilma;

4- Afonso Guerra-Baião, em seu texto Mare Nostrum, faz um comentário emocionante da situação dos refugiados na Europa;

5- Em seu ‘Cotidiano’, Maria Balé discute O mito da monogamia;

6- Os afetos da dupla maternidade, na crônica de Alexandre Brandão, A segunda mãe;

7- Cinthya Nunes faz a crítica do preconceito e da indiferença em Franciscos do Brasil;

8- O tempo em prosa e verso, crônica e poema de Jorge Nagao;

9- As experiências da paternidade na meia-idade, na crônica de Leonel Prata Meu caçula mais novo;

10- Antigos bordões da publicidade brasileira recheiam a crônica de Sérgio Antunes, Mas pega, hein?;

11- Belo poema de Luca Barbabianca, Meu lugar no mundo;

12- O singelo e forte poema Poesia, de Valéria Lopes;

13- O conto alegórico A última cruzada, de Adilson Luiz Gonçalves;

14- Vivian Pizzinga e seu conto, denso, equívoco;

15- Hegel e a práxis, ensaio de Leandro Konder sobre o grande filósofo alemão.

Um abraço e boa leitura

Kadu Machado

(21) 99212-3103

3 de setembro de 2015

Saudação ao futuro!

Talvez as pessoas ainda não tenham a exata dimensão da importância do acontecimento, mas a data de 5 de setembro de 2015 ficará marcada na história recente do país.

Nesse dia, em Belo Horizonte, nascerá a Frente Brasil Popular!

Expressão do desejo de unidade e luta, o organismo deverá reunir homens e 
mulheres empenhados na mobilização contra o golpismo, em favor da democracia e por mudanças na atual política econômica.

Pelo que se vê, a frente vai precisar vencer incompreensões, tanto de setores posicionados ao centro do espectro político (que a consideram "radical"), quanto à esquerda (que a vê como "governista").

Mesmo assim, a FBP virá ao mundo forte e representativa, dada a relevância dos sindicatos, movimentos sociais, coletivos culturais, partidos políticos e personalidades progressistas que a constituem.

Que se mantenha unida - apesar do pluralismo e da diversidade da sua composição interna - correspondendo, desde já, às expectativas do povo brasileiro!