24 de julho de 2012

Homenagem a Aloísio Teixeira no lançamento do livro “Território livre da democracia – os novos debates do Teatro Casa Grande”

O ex-reitor da UFRJ Aloísio Teixeira, recentemente falecido, será homenageado no lançamento do livro “Território livre da democracia – os novos debates do Teatro Casa Grande”. O ex-senador Saturnino Braga – de quem Aloísio foi secretário municipal de Planejamento quando foi prefeito do Rio – falará na ocasião.
Será no dia 30/7 (segunda), a partir das 19h30, na Livraria da Travessa de Ipanema (Rua Visconde de Pirajá, 572 – entre a rua Aníbal de Mendonça e a av. Henrique Dumont).
O livro (Ed. Jardim Objeto, 138p., R$ 28,90) é a transcrição do ciclo de debates sobre o Brasil e sua inserção no mundo realizado ao longo de 2011 no histórico Teatro Casa Grande, no Leblon.
Aloísio Teixeira foi um dos palestrantes, junto com Emir Sader, João Pedro Stédile, Samuel Pinheiro Guimarães, Aleida Guevara, Wladimir Pomar, Saturnino Braga, Muniz Sodré, Marcelo Barbosa, Marly Vianna, Carlos Nelson Coutinho e José Paulo Neto.
O ciclo de palestras foi fruto da parceria do Instituto Casa Grande com a Escola Nacional Florestan Fernandes e o jornal Algo a Dizer.



17 de julho de 2012

Atenção cariocas: curso de espanhol "bbb" - bom, bonito e barato

Está de volta o curso de Espanhol do Sisejufe (Sindicato dos Servidores das Justiças Federais no Estado do Rio de Janeiro), com dois horários e, depois do recesso da Rio + 20, com duas turmas.

Uma turma sábado, 8h30, na avenida Presidente Vargas, 509, 11º andar, e outra nas quintas-feiras, 18h30, na Rua Senador Dantas, 117, sala 1541.

As matrículas são no mail roberto@sisejufe.org.br, as mensalidades são solidárias: para trabalhadores filiados a sindicatos da CUT, 60 reais mensais, sem matrícula, e, para os demais alunos, 80 reais mensais.

Os professores são licenciados em língua espanhola com DELE nivel avançado do Instituto Cervantes.

O curso é completo e abrange todas as habilidades linguísticas e gramaticais.

É sua chance de aprender espanhol com qualidade a um preço sem comparação no mercado.

Roberto Ponciano, diretor do Sisejufe

15 de julho de 2012

Dia 30/7, às 19h30, lançamento oficial de “Território livre da democracia – os novos debates do Teatro Casa Grande”

Anotem na agenda: dia 30/7, uma segunda-feira, às 19h30, na Livraria da Travessa, de Ipanema, lançamento oficial do livro “Território livre da democracia – os novos debates do Teatro Casa Grande” (Ed. Jardim Objeto, 138p.).

Trata-se da transcrição do ciclo de debates sobre o Brasil e sua inserção no mundo realizado ao longo de 2011 no histórico teatro do Leblon, no Rio.

Participaram do ciclo: Emir Sader, João Pedro Stédile, Samuel Pinheiro Guimarães, Aleida Guevara, Aloísio Teixeira, Wladimir Pomar, Saturnino Braga, Muniz Sodré, Marcelo Barbosa, Marly Vianna, Carlos Nelson Coutinho e José Paulo Neto.

A Livraria da Travessa, em Ipanema, fica na Rua Visconde de Pirajá, 572 (entre a rua Aníbal de Mendonça e a av. Henrique Dumont).

Um abraço e até lá

Kadu Machado
(21) 9212-3103

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14 de julho de 2012

Eugênio Sales: o cardeal dicotômico

Por Douglas Naegele

“O egoísmo dominante nos indivíduos e países impede uma justa distribuição dos recursos naturais. Cada um pensa em si e em sua nação, sem atender ao bem comum. Aqui se coloca o empobrecimento do Terceiro Mundo, em benefício dos mais ricos. E, no Brasil, a concentração de riquezas é crescente. Busca-se, em vez de justiça social, a diminuição dos que deveriam igualmente participar desses dons que Deus criou para todos os seus filhos”. (Cardeal Dom Eugênio Sales, Jornal do Brasil, 13/08/1994)

Dicotomia, em Teologia, é o princípio que afirma a existência única, no ser humano, de corpo e alma, o que significa que o humano pode, e deve, ser essencialmente espiritual ao mesmo tempo em que não pode, nem deve, separar-se das obrigações terrenas.

Dom Eugênio Sales era assim, capaz de enfrentar os “vorazes gorilas” da ditadura brasileira, dando cobertura e abrigo a inúmeros dirigentes comunistas brasileiros e latino-americanos, enquanto combatia abertamente a chamada “esquerda católica” dentro das CEBs, que ele mesmo ajudara a criar. Apesar de signatário do Concílio Vaticano II, pelejou junto à cúria romana contra a Teologia da Libertação, que ele julgava ser “uma radicalização esquerdista estranha a fé católica”.

Breve Biografia
Nascido em Acari, interior do Rio Grande do Norte, em 28 de novembro de 1920, foi batizado Eugênio de Araújo Sales. Filho de Celso Dantas Sales e Josefa de Araújo Sales, irmão de Heitor de Araújo Sales, hoje Arcebispo Emérito de Natal, Eugênio iniciou seus estudos em Natal, no Colégio Marista, de onde foi direto para o Seminário Menor da Praínha, em Fortaleza, no Ceará, onde cursou Filosofia e Teologia entre os anos de 1931 e 1943.

Foi ordenado sacerdote, ainda no ano de 1943, na Igreja Matriz de Nossa Senhora das Graças, na pequena Acari, a mesma igreja onde fora batizado. Em 1º de junho de 1954 é nomeado Bispo Auxiliar de Natal, em 15 de agosto é ordenado Bispo Titular da sé de Thibica (diocese honorifica na Tunísia).

Em 1962 foi designado administrador apostólico da Arquidiocese de Natal, função que exerceu até 1965. Em 1964 foi nomeado administrador apostólico da Arquidiocese de São Salvador da Bahia, função na qual permaneceu até 29 de outubro de 1968, quando da sua nomeação a Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, pelo Papa Paulo VI.

No consistório do dia 28 de abril de 1969, presidido pelo Papa Paulo VI, Dom Eugênio de Araújo Sales foi nomeado cardeal, do título de São Gregório VII, do qual tomou posse solenemente no dia 30 de abril do mesmo ano. Neste consistório foi também nomeado cardeal o brasileiro Dom Vicente Scherer.

No dia 13 de março de 1971, o Papa Paulo VI o nomeou Arcebispo do Rio de Janeiro[2], função que exerceu até 25 de julho de 2001, quando da sua renúncia, e que foi aceita pelo Papa João Paulo II.

Episcopado e Contribuições
Quando era arcebispo de Salvador, foi um dos criadores das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e da Campanha da Fraternidade. Enquanto esteve à frente do Arcebispado do Rio, ordenou 169 sacerdotes, um número recorde, frente às outras Arquidioceses e dioceses brasileiras.

Foi um dos primeiros bispos brasileiros a implantar o Diaconato Permanente, ministério clerical que pode ser concedido a homens casados, segundo a restauração do Concílio Vaticano II. Foi membro de onze congregações no Vaticano.

Sua vida apostólica foi marcada pela defesa da ortodoxia católica. Combateu com firmeza a esquerda católica, a Teologia da Libertação e o engajamento político das Comunidades Eclesiais de Base.

Por outro lado, assumiu a defesa de refugiados políticos dos regimes militares latino-americanos entre 1976 e 1982. Montou uma rede de apoio a estes refugiados juntamente com a Cáritas brasileira e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, que consistia em abrigá-los, inicialmente na Sede Episcopal (Palácio São Joaquim) e posteriormente em apartamentos alugados para tal finalidade. Além disto, financiou a estadia destes refugiados até conseguir-lhes asilo político em países europeus. Foram asiladas mais de quatro mil pessoas. Usou sua autoridade para este fim, inclusive enfrentando os militares por diversas vezes. Ao assumir tal tarefa, telefonou para o General Sílvio Frota e disse-lhe: “Frota, se você receber comunicação de que comunistas estão abrigados no Palácio São Joaquim, de que eu estou protegendo comunistas, saiba que é verdade, eu sou o responsável. Ponto final, ponto final”.

Também atuou junto aos militares na libertação de diversos acusados de subversão, bem como recusou-se a celebrar missa pelo aniversário do Ato Institucional Número Cinco, pedida pelo General Abdon Sena, de Salvador.

Foi um dos brasileiros que mais ocupou cargos no Vaticano: foram onze cargos nas congregações, conselhos e comissões.

Sua ação social abrangeu a criação de centros de atendimento a portadores de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), a pastoral carcerária, um núcleo de formação de líderes na residência do Sumaré.

Sua renúncia foi solicitada em 1997, quando já completara 75 anos. Mas por indulto especial do Papa João Paulo II, seu amigo pessoal, foi autorizado a permanecer à frente da arquidiocese até completar 80 anos. Sua aposentadoria foi finalmente aceita no dia 25 de julho de 2001, quando Dom Eusébio Oscar Scheid, então Arcebispo de Florianópolis, foi nomeado o seu sucessor. Dom Eugênio permaneceu de 25 de julho até 22 de setembro de 2001 como administrador apostólico do Rio, nomeado por João Paulo II.

Em 22 de setembro, na presença de grande número de bispos e sacerdotes, entregou o governo da arquidiocese, através da passagem do báculo (cajado simbólico do pastoreio do povo de Deus, utilizado pelos bispos) a Dom Eusébio, até então não revestido da dignidade cardinalícia, que só viria a obter em 2003. Ainda permaneceu residindo no Rio de Janeiro, no Palácio Apostólico do Sumaré, e permaneceu em funções no Vaticano. Possuiu os títulos de Cardeal Protopresbítero (o mais antigo em idade e/ou nomeação entre os Cardeais Presbíteros) e Arcebispo Emérito (aposentado) da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro.

Palavras do Testamento
“Dirijo-me em primeiro lugar a Deus a quem me entrego inteira e absolutamente. Consagrei-me à Igreja e renovo essa doação integral. Nunca me arrependi de tê-la feito. Tudo o que escrevi, disse e ensinei fica submetido ao Magistério eclesiástico. Deverá ser corrigido, em caso de discrepância da minha parte. Reafirmo minha Fé Católica. Creio em tudo que a Igreja ensina e como ela ensina. Proclamo a plena aceitação do Mistério da Trindade, da Encarnação, Redenção e demais que são parte do conteúdo de nossa Doutrina. Quero morrer sempre fiel ao Papa, Sucessor de Pedro. Não levo mágoas. Peço perdão a quem ofendi. Procurarei reparar os sofrimentos com minhas orações. Aceito plenamente a vontade de Deus (...). No céu, onde espero ser acolhido por meu Pai, o Senhor Jesus e Maria, procurarei retribuir tudo que recebi”. (Rio, 7/10/2003).

Douglas Naegele é teólogo e psicanalista, responsável pelo site: Douglas Naegele: Psicanálise e Teologia - Um olhar junguiano (www.douglasnaegele.com)

6 de julho de 2012

Lançamento de livro de Ivan Alves Filho no Teatro Casa Grande

Na próxima terça-feira, dia 10, será lançado no Teatro Casa Grande (Avenida Afrânio Melo Franco, 290 – Leblon), o livro O PCB-PPS e a Cultura Brasileira: Apontamentos, do historiador carioca Ivan Alves Filho, A iniciativa é da Fundação Astrojildo Pereira, que editou a obra.
Como se sabe, a política vem estimulando a cultura e mesmo a reflexão filosófica mais profunda, desde pelo menos a Revolução Francesa, para nos atermos ao início da chamada modernidade. Não foram poucas as obras literárias e artísticas escritas no chamado calor da luta. Naturalmente, a atividade cultural não se reduz a essa ou aquela ideologia, mas ela tampouco pode ser desligada do seu contexto histórico.
No Brasil, não seria muito diferente. Afinal, este é o país das sínteses, a terra da pluralidade, o que envolve ainda a cultura, uma prática fundamentalmente agregadora e inclusiva. Assim, temos o tradicional e o moderno reunidos por ela. A reflexão e a ação também. A junção do erudito com o popular. E ainda a fusão de experiências e representações dos mais diversos horizontes, senão continentes. Tais características contribuíram para forjar a cultura brasileira, tal qual nós a conhecemos hoje.
O PCB, nascido há 90 anos e do qual se originaria o PPS - entendeu a importância da cultura no seu processo de aproximação com as pessoas. Até porque, muito perseguido ao longo da nossa conturbada história republicana, o partido não tinha, por momentos, como se apresentar com rosto próprio aos brasileiros. Os intelectuais e os artistas faziam isso por ele. Chegavam aonde o partido não podia chegar.
Nomes do peso de Oscar Niemeyer, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Ferreira Gullar, Djanira, Portinari, Rachel de Queirós, Di Cavalcanti, Solano Trindade, Nelson Werneck Sodré, Caio Prado Júnior, Plínio Marcos, Joel Rufino dos Santos, Dias Gomes, João Saldanha, Darcy Ribeiro, Luiz Werneck Vianna, Gianfrancesco Guarnieri, Gonzaguinha, Mércio Pereira Gomes, Mário Lago, João Batista de Andrade, Vladimir Carvalho, Sergio Arouca, Mário Schemberg, Luiz Hildebrando Pereira da Silva, Edison Carneiro, Astrojildo Pereira, Oswald de Andrade e Pagu, entre tantos outros, pertenceram ao mais antigo partido surgido no Brasil. Eis o que transformou o PCB-PPS em uma espécie de partido da inteligência brasileira, criando jornais, companhias de teatro e cinema, fomentando revistas, inaugurando cine-clubes, organizando seminários pelo país afora, durante décadas a fio.
Como a importância da cultura só faz crescer, nesses tempos em que o conhecimento assume o papel de verdadeiro meio de produção –, eis o que torna a leitura deste livro ainda mais atual e atraente.

4 de julho de 2012

Algo a Dizer na TV

O coquetel de celebração dos 25 anos do jornal Algo a Dizer teve cobertura do programa Gente Carioca, de Fernando Reski e Cida Moraes, canal 16 da NET.
Confira no YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=VSu3AaLvHCA ou no vídeo abaixo.
Bom programa!
Lembrete: AMANHÃ, quinta (5/7), a partir das 18h30, teremos o encontro etílico-político-cultural dos amigos e colaboradores do Algo a Dizer, no bar Arco Íris, na rua Mem de Sá, na Lapa (quase esquina com rua do Lavradio), Rio.
Um forte abraço e até lá

Gente Carioca - pgm 49 - Parte1 -

1 de julho de 2012

No ar, a edição de JUNHO do jornal Algo a Dizer


A Rio+20 e seus desdobramentos nos fizeram atrasar a saída dessa edição, a qual inclui três textos com debates e consequências desse evento internacional.
Uma de suas mais importantes manifestações foi a passeata de 80 mil ativistas – a maior parte, jovens – em defesa dos bens comuns e contra a mercantilização da vida, por justiça social e ambiental. Dessa vez, o movimento social alcançou um destaque e uma participação massiva que não se via há muito tempo: as duas maiores representações na caminhada eram a da CUT e a do MST/Via Campesina, hegemonizando uma mobilização que, até alguns anos atrás, era dirigido pelas Organizações Não Governamentais – ONG ligadas ao ambientalismo.

Confira o conteúdo de mais essa edição, a de JUNHO do Algo a Dizer:

1) Debate realizado na Cúpula dos Povos – evento paralelo ao encontro de chefes de Estado da Rio+20 – pela Fundação Perseu Abramo reunindo Marcio Pochmann, professor de Economia da Unicamp e pré-candidato a prefeito desta cidade; João Pedro Stédile, dirigente nacional do MST; Rui Falcão, presidente nacional do PT; e Márcio Macedo, deputado federal (PT/SE), presidente da Comissão Mista Permanente de Mudanças Climáticas do Congresso Nacional: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=822;

2) O professor e jornalista Gilberto Maringoni afirma que a Rio+20 não foi o fracasso que alguns ambientalistas e mídia divulgam: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=823;

3) Reproduzimos a Declaração Final da Cúpula dos Povos na Rio+20, por justiça social e ambiental, em defesa dos bens comuns e contra a mercantilização da vida: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=824;

4) Douglas Naegele fala da polêmica entre o “Jesus Histórico” e o “Jesus Divino” à luz dos textos de Flavio Josefo e das descobertas em Nag Hummadi, no Egito, em fins de 1940: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=825;

5) Ivan Alves Filho comenta a 3ª edição, bilíngüe, de “Meu companheiro”, de Maria Prestes, relato de sua vida em comum de quase 40 anos com Luiz Carlos Prestes: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=826;

6) Belo e comovente texto de Maria Balé “Cerimônia do Chá”: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=827;

7) Adilson Luiz Gonçalves fala de “Amor em paz” em sua crônica: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=828;

8) Reflexões de Afonso Guerra-Baião na sua crônica “O caminho das pausas”: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=829;

9) Cinthya Nunes discorre sobre “A ditadura das horas” em sua crônica: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=830;

10) “A hora da libertação”, o momento da mulher na crônica de Denise Ribeiro: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=831;

11) Deliciosa crônica de Leonel Prata “Perfídia”: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=832;

12) “Galope amarelo”, poema de Florisvaldo Mattos”: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=833;

13) Marcílio Godoi  e seu poema “18 de maio”: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=834;

14) Marilena Montanari apresenta verve poética com “Poema de amor à moda antiga”: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=835;

15) “Garoa”, conto de Cairbar Garcia Rodrigues: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=836;

16) “Nas asas do desejo”, soneto de Luca Barbianca: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=837;

17) Valéria Dantas e sua versiprosa “A roda do vestido”: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=838;

18) O ensaio “Para além de ruptura e continuidade – Concílio Vaticano II e os diferentes projetos históricos”, do professor de História da pós-graduação da UnB e presidente do Centro de Estudos em História da Igreja na América Latina – CEHILA-Brasil: http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=839.