18 de junho de 2012
13 de junho de 2012
Dia 29/6, sexta, Carlos Nelson Coutinho receberá o título de Professor Emérito da UFRJ
Dia 29 de junho, uma sexta-feira, às 16h, Carlos Nelson Coutinho vai receber o título de Professor Emérito da UFRJ.
Atualmente lecionando na Escola de Servio Social daquela universidade, CNC, como também é conhecido, é um dos importantes intelectuais brasileiros, grande divulgador, tradutor e comentarista da obra de Antonio Cramsci no Brasil. Sob sua responsabilidade foi editado – entre outros – a íntegra dos "Cadernos do Cárcere" desse necessário pensador comunista italiano, pela Editora Civilização Brasileira.
O evento vai acontecer no Fórum de Ciência e Cultura, no Salão Pedro Calmon, no campus da Praia Vermelha (Av. Pasteur, 250, Rio).
Carlos Nelson Coutinho fala na homenagem a Nelson Werneck Sodré em palestra realizada no ciclo de debates de 2011 no Teatro Casa Grande, organizado pelo Instituto Casa Grande (ICG) e a Escola Nacional Florestan Fernades (ENFF) e divulgado pelo Algo a Dizer. Ao seu lado, da esquerda para a direita, Saturnino Braga, presidente do ICG, e os debatedores Marcelo Barbosa, Marly Vianna e José Paulo Neto
12 de junho de 2012
Exemplo de firmeza e compromisso com o povo do grande Teófilo Stevenson
HAVANA – O boxeador cubano Teófilo Stevenson morreu aos 60 anos, em
Havana, após sofrer um infarto, anunciou a mídia de Cuba no fim desta
segunda-feira. O atleta, considerado uma lenda do esporte, lutava na
faixa de pesos-pesados e ganhou três medalhas de ouro para Cuba, nas
Olimpíadas de 1972 (Munique), 1976 (Montreal) e 1980 (Moscou), quando a Guerra Fria acirrava ainda mais as disputas nos jogos.
Ele foi chamado para competir nas Olimpíadas de 1984 (Los Angeles), mas
Cuba decidiu não participar dos jogos pois se unira a União Soviética
no mesmo ano.
– Não mudaria nenhum pedaço de terra em Cuba por todo o
dinheiro que possam me dar – disse Stevenson pouco depois de conquistar
o ouro em Munique, ao recusar ofertas milionárias para se
profissionalizar.
Um combate que sempre gerou expectativa no final
da década de 1970 era um possível duelo com o atleta americano Muhammad
Ali, mas o chamado "combate do século" nunca chegou a acontecer porque o
cubano permaneceu como amador até o fim da carreira. Em 22 anos no
esporte, de 1966 a 1988, o atleta venceu 301 lutas das 321 que disputou.
– O que é US$ 1 milhão em comparação com o amor de oito milhões de
cubanos? – disse ele, em frase que marcou o nacionalismo cubano na
época.
Stevenson nasceu em 29 de março de 1952 na cidade cubana de
Puerto Padre, na província de Las Tunas. Depois que se aposentou dos
ringues, ele passou a trabalhar como vice-presidente da Federação
Nacional de Boxe de Cuba. Ele é considerado um herói nacional em Cuba e
era muito querido pelo ex-presidente Fidel Castro.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/ esportes/ morre-boxeador-cubano-teofilo-s tevenson-5176633#ixzz1xaInqIcC
10 de junho de 2012
Nesta quinta (14/6) tem encontro etílico-político-cultural na Lapa, Rio
Nesta quinta (14/6), a partir das 18h30, vamos
realizar o já tradicional encontro etílico-político-cultural, a
confraternização dos amigos, leitores e colaboradores do jornal Algo a Dizer.
O local, como sempre, vai ser o bar Arco Íris, da
Mem de Sá (quase esquina com rua do Lavradio), Lapa, Rio de Janeiro.
Venha e traga os familiares e amigos: você só se
paga o que consumir.
Um forte abraço e até lá
Kadu Machado
(21) 9212-3103
7 de junho de 2012
Dia 14, às 9h30, no Jardim Botânico-RJ, debate sobre produtos químicos, no âmbito da Rio+20
Dia 14, às 9h30, no Jardim Botânico-RJ, debate sobre produtos químicos, no âmbito da Rio+20.
Este evento deverá ser no formato talk show, com quatro debatedores
convidados. Até o momento estão confirmados o ex-ministro de Meio
Ambiente e atual secretário estadual Carlos Minc, o ex-ministro de Meio
Ambiente e ex-presidente do Forum Intergovernamental de Segurança
Química, Henrique Brandão Cavalcanti, e o Pedro Wongtschowski,
presidente do Grupo Ultra. A representaçao do Programa das Nações Unidas
para o Meio Ambiente está em vias de confirmação.
Considerando
ser o Brasil um dos sete maiores produtores e usuários de produtos
químicos do mundo, com grande crescimento já projetado, é obrigação
conhecermos as perspectivas deste assunto para que possamos ter um
futuro sustentável, convivendo apenas com o conforto e a qualidade que
os produtos químicos podem propiciar na nossa vida.
Solicito divulgação pois há necessidade de platéia mínima para a confirmação do debate.
Para Incrição: http://hotsite.mma.gov.br/ ciclomma/quimicos
Atenciosamente
Sérgia de Souza Oliveira
Diretora de Qualidade Ambiental
Ministério do Meio Ambiente
4 de junho de 2012
Pela desapropriação da Usina Cambahyba para fins de reforma agrária
Amigas e amigos,
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra - MST, está iniciando uma campanha de coleta de assinaturas pela desapropriação da Usina Cambahyba, em Campos dos Goytacazes, RJ.
No passado, esta usina foi utilizada para incinerar corpos de militantes contra a ditadura. Desde 1998, as fazendas da usina foram declaradas improdutivas e passíveis de desapropriação para fins de Reforma Agrária pelo INCRA. Mesmo assim, em 2006, as Polícias Federal e Militar, por decisão da Justiça Federal de Campos, despejaram com violência famílias que viviam nas terras da Cambahyba. Houve agressões e prisões, casas e plantações foram destruídas.
A história da Usina Cambahyba ilustra o poder do latifúndio em nossa sociedade. É inaceitável que essa violência continue. Por isso, exigimos a imediata desapropriação das terras da Cambahyba para assentamento das famílias.
Clique aqui para assinar ou copie no seu browser:
http://www.avaaz.org/po/petition/Desapropriacao_da_Usina_Cambahyba/?launch
Mais notícias sobre o caso:
http://mstrio.casadomato.org/mst-luta-para-desapropriacao-de-area-onde-militares-incineravam-militantes/
http://robertomoraes.blogspot.com.br/2012/05/denunciante-do-dono-da-usina-cambahyba.html
http://mstrio.casadomato.org/ajude-o-mst-vamos-pressionar-pela-desapropriacao-da-usina-cambahyba/
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra - MST, está iniciando uma campanha de coleta de assinaturas pela desapropriação da Usina Cambahyba, em Campos dos Goytacazes, RJ.
No passado, esta usina foi utilizada para incinerar corpos de militantes contra a ditadura. Desde 1998, as fazendas da usina foram declaradas improdutivas e passíveis de desapropriação para fins de Reforma Agrária pelo INCRA. Mesmo assim, em 2006, as Polícias Federal e Militar, por decisão da Justiça Federal de Campos, despejaram com violência famílias que viviam nas terras da Cambahyba. Houve agressões e prisões, casas e plantações foram destruídas.
A história da Usina Cambahyba ilustra o poder do latifúndio em nossa sociedade. É inaceitável que essa violência continue. Por isso, exigimos a imediata desapropriação das terras da Cambahyba para assentamento das famílias.
Clique aqui para assinar ou copie no seu browser:
http://www.avaaz.org/po/petition/Desapropriacao_da_Usina_Cambahyba/?launch
Mais notícias sobre o caso:
http://mstrio.casadomato.org/mst-luta-para-desapropriacao-de-area-onde-militares-incineravam-militantes/
http://robertomoraes.blogspot.com.br/2012/05/denunciante-do-dono-da-usina-cambahyba.html
http://mstrio.casadomato.org/ajude-o-mst-vamos-pressionar-pela-desapropriacao-da-usina-cambahyba/
Exposição retrata a história e a memória do Barão do Rio Branco
O Ministério das Relações Exteriores e
a Fundação Alexandre de Gusmão apresentam a exposição Rio Branco: 100 Anos de Memória, em homenagem ao Barão do Rio
Branco, patrono da diplomacia brasileira, ao ensejo do primeiro centenário de
sua morte.
A mostra ocupa três salas do Palácio do Itamaraty (Av. Marechal
Floriano, 196, Centro), e está aberta de segunda a sexta das 11h às 16h.
A primeira sala apresenta a trajetória
de José Maria da Silva Paranhos Júnior, família, juventude e atividades de
jornalista, deputado, historiador e erudito, culminando na sua faceta mais
conhecida, de diplomata, insuperável advogado do Brasil no estabelecimento pacífico
das fronteiras, e de estadista.
A seção seguinte é dedicada à permanência
de Rio Branco na memória nacional e sua rápida identificação com a modernização
do Brasil na virada do século XIX para o XX, com obras de artistas plásticos,
cineastas, escritores e ilustradores que retrataram o Barão e seu tempo. São
relembrados os monumentos, escolas, ruas, praças, cédulas e selos que
imortalizaram a figura e o nome deste ícone nacional.
Por fim, são exibidos registros
cinematográficos da comoção popular em torno do falecimento do Barão, que levou
ao adiamento do carnaval, pela primeira e única vez, na cidade do Rio de
Janeiro.
Museu Histórico e Diplomático
Telefone: (21) 2253-2828
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